Um riozinho no canto do parque chama a atenção: a sujeira atraiu mosquitos e preocupa as mães das crianças que brincam lá.
Marta Miranda, de 30 anos, mora em um barraco encostado no muro que cerca o centro educacional, conhecido como Cesa.
A dona-de-casa tem quatro filhos que brincam no local e está preocupada: “A gente fica com medo de eles pegarem doença.”
Não se sabe se o riozinho é proposital ou se ele foi formado por águas de chuva que caíram. O fato é que os lixos jogados no local preocupam os moradores, que afirmam que a prefeitura não inspeciona o parque para efetuar a devida manutenção.
A professora Nara Rúbia, 21 anos, afirmou que muitas crianças brincam em torno do local no decorrer do dia e não têm a mínima idéia do risco que correm.
“Sempre que passo aqui e vejo as crianças fico preocupada. Quem sabe alguém faça alguma coisa quando alguém pegar dengue ou algo do tipo”, se indignou a professora.
Ela não soube informar se os moradores já pediram oficialmente providências para a prefeitura. “Não sei se alguém ligou lá, mas acho que os funcionários daqui deveriam estar atentos para isso.”
Na manhã do último sábado (23), visitei o local e pude constatar que no rio tinha sapato, madeira, papel, garrafa e outros plásticos, além de bastante mosquito. Aparentemente, o local é bonito, mas o cheiro não engana: falta atenção por parte da administração pública - veja vídeo abaixo sobre o local.
Não se sabe se o riozinho é proposital ou se ele foi formado por águas de chuva que caíram. O fato é que os lixos jogados no local preocupam os moradores, que afirmam que a prefeitura não inspeciona o parque para efetuar a devida manutenção.
A professora Nara Rúbia, 21 anos, afirmou que muitas crianças brincam em torno do local no decorrer do dia e não têm a mínima idéia do risco que correm.
“Sempre que passo aqui e vejo as crianças fico preocupada. Quem sabe alguém faça alguma coisa quando alguém pegar dengue ou algo do tipo”, se indignou a professora.
Ela não soube informar se os moradores já pediram oficialmente providências para a prefeitura. “Não sei se alguém ligou lá, mas acho que os funcionários daqui deveriam estar atentos para isso.”
Na manhã do último sábado (23), visitei o local e pude constatar que no rio tinha sapato, madeira, papel, garrafa e outros plásticos, além de bastante mosquito. Aparentemente, o local é bonito, mas o cheiro não engana: falta atenção por parte da administração pública - veja vídeo abaixo sobre o local.
O bairro Cata Preta é um dos mais pobres da cidade e fica a cerca de 5 quilômetros do centro de Santo André.
A assessoria de imprensa da prefeitura não respondeu aos questionamentos dos moradores sobre a falta de manutenção no local.
A assessoria de imprensa da prefeitura não respondeu aos questionamentos dos moradores sobre a falta de manutenção no local.
Muito legal sua iniciativa de incorporar um vídeo á reportagem.
ResponderExcluirabs,
Bruna